Até podia ser uma vila, uma aldeia, ou um outro lugar qualquer, não é por aí que se determina a dignidade das pessoas. O que de facto importa relevar é que ainda não sinto nada. Não sinto mesmo nada! Este tempo todo depois, já era para sentir qualquer coisinha, sei lá um pouco mais feliz, mais livre.
Esta cidade, Capital, tem uma das principais entradas cortadas ao transito, por causa de uma obra numa vala, da qual a Câmara é a proprietária. Um mês, não são 3 dias, são 30, para fazer qualquer coisa que de significante apenas tem o transtorno causado às pessoas.
Então e as obras numa nova rotunda que parece que já não será, junto às antigas instalações da ESTIG? Estas já vêm do anterior mandato, estão paradas e sem sinal de se perceber o que vai dali sair, mas lá está um tapume a ocupar meia faixa de rodagem e sem qualquer sinalização, tão pouco a quem a obra pertence como exige a lei.
Já há muito tempo que acompanho este estilo de gestão autárquica, agora aplicado na Capital, as diferenças assentam essencialmente nos achados arqueológicos.... upss.
Isto é uma cidade, requer outro nível de gestão, não pelas pessoas porque o respeito devido é idêntico, mas sim pela organização social inerente a uma Capital de Distrito.
Mas pronto, digamos que a recém chegada liberdade, nem tudo mudará num ápice, algum tempo vai levar para que percebamos e se tornem visíveis as diferenças.