Ferreira do Alentejo recebe bem!
(Vídeo Cravadinho)
A indiferença é o pior dos castigos.
O Homem é eminentemente um elemento socializante, carece para a sua sobrevivência do reconhecimento, da contemplação e da reacção do meio que o rodeia.
As empresas que praticam o frequente exercício de "colocar na prateleira" em alternativa ao despedimento, conhecem bem o efeito da indiferencia, sabem que demole silenciosamente e sem argumentos contrários conduzindo ao desgaste definitivo e senil .
Numa relação de pares, acontece rigorosamente o mesmo. A indiferença cava rasgos de profunda degradação, muito mais pesados e irrecuperáveis que o confronto.
Nas relações sociais em geral, nomeadamente na relação do Estado com os cidadãos, ou na relação regulador regulado, a indiferença transforma-se numa espécie de monstro que alimentámos e por quem se perdeu o respeito.
O exercício da indigência é de fácil aplicação, está sempre à mão, basta não reagir. Todos nos deixamos conduzir pela mão indigente da indiferença, que se julga sábia na frase " o calado vence tudo", mas que mais não é que o avesso da exaltação e do espírito criador.
Conheço a receita mas sai-me sempre mal, ainda assim ela aqui fica para que quiser praticar:
Ama ou odeia
Beija ou morde
Seca ou alimenta
Caminha ou morre
Aplaude ou protesta
Resiste ou desiste
... indiferente não!
(Vídeo Cravadinho)
A zona Azul organizou no passado sábado mais um sarau de actividades gímnicas.
Sob orientação do Prof. Carlos Jara, vão já 10 anos de um trabalho importante para a comunidade e do qual a Zona Azul deve estar orgulhosa.
Para além do clube organizador, participaram grupos de Campo Maior, da Escola Diogo Gouveia, das Neves e de Angra do Heroísmo.
(Vídeo Cravadinho)
Mais uma vez, Cuba recebeu os BTTistas.
Foi no passado domingo, um dia óptimo para a prática da modalidade, com percursos bem escolhidos e muito boa organização.
Houve rabinhos que ao fim de cinco horas e tal, ainda pedalavam para concluir os 80 Kms.
No final meteu Gaspacho, para espanto de alguns vindos de mais longe e menos habituados à gastronomia alentejana. Gostaram... pois não haviam de gostar.
O Regulamento (CE) 521/2008 de 30-05, recentemente publicado, parece ser um paço efectivo de que afinal a Europa sempre quer fazer qualquer coisa no sentido de acabar com dependência energética relativamente ao petróleo.
Esperamos que o aparecimento de uma alternativa aos carburantes já não demore muito.
Queremos ver os nossos carros movidos a hidrogénio rapidamente.
Espero que o carro que tenho hoje, aguente até ao surgimento dos veículos a PCH. Nesse dia serei feliz, porque tenho a certeza que será um paço importante para a Humanidade.
Hoje o tema de reflexão foi o desenvolvimento da região e amanhã, será o regionalização. Aliás já hoje se fez sentir o forte peso que a regionalização irá ter neste congresso, deixando antever que o mais provável é que saia de Beja um consenso alargado sobre a possibilidade de ensaiar a "Região Alentejo", como região piloto.
Foi curioso verificar que Pulido Valente, da CM de Mértola, iniciou a sua intervenção com um slide que tinha como título "A Região do Alentejo Tem Futuro", e terminou a apresentação com um outro cujo o título era " A Região do Baixo Alentejo Tem Futuro".
Os autarcas do Bx Alentejo continuam abraçados ao PIDDBEJA e o PROT parece não atrair atenções. Vamos ver como as coisas casam no final, já que o PROT ditará do ponto de vista político e jurídico as linhas de orientação estratégica da Região.
Os ditos do povo, são por norma grandes verdades, que resultam dos ensinamentos prestados pela vida, bem sentida, e para muitos com sentidas dificuldades. No caso do ditado popular, " A Vida Custa a Todos", não consigo encontrar nele fundamento de verdade para que seja sustentado e utilizado com tanta frequência.
Se virmos bem, a vida não custa a todos da mesma forma, experimente o trabalho braçal como forma de sustento, quem quiser em contraponto com o trabalho intelectual verificar se a vida custa a todos da mesma forma. Certo tipo de trabalho intelectual associado a cargos especiais, esse então é o que custa mais, é muito desgastante assinar papeis e tomar decisões e a vida destas pessoas é por norma muito custosa. Estou até desconfiado que a expressão terá sido inventada e introduzida pelos que sentem vantagem em relação aos verdadeiros braços de trabalho, que ganham a vida com sacrifício, para se legitimarem na sua condição de privilegiados. Ou então a expressão é apenas meia verdade, por não estar completa - A vida custa a todos, mas mais a uns do que a outros.
Até nos aspectos comuns a ricos e a pobres, como as fatalidades, são sentidas de forma diferente e doem de forma diferente, depende da almofad€.
Portanto, o meu respeito vai para os verdadeiros braços de trabalho, os que executam, os que são mais mal pagos e os que saem à rua e gritam basta.
Volto à questão da representatividade, já o tinha referido a propósito da eleição da Dra. Manuela Ferreira Leite. Será vício de forma ou distracção dos representados ou talvez ainda gente a mais que não quer fazer-se representar. É que no caso da ANTRAN, ao não se rever nem apoiar a paralisação dos empresários de transportes, que hoje se verificou e se alguém disser que não viu nem sentiu, já está morto e também não dá por isso, esta estrutura representativa representa quem afinal. Note-se que o Governo ouve e negoceia com os representantes, será que se discutem efectivamente interesses comuns? Claro que não.
Andámos nós pingentes, a mobilizar-nos para não abastecer nos três maiores, convencidos que levaríamos perto do desespero quem controla o mercado dos combustíveis, pufff. Força persuasiva têm estes homens, ao primeiro sinal de rotura no abastecimento dos bens de consumo, logo veriam o que era políticos a esbarrarem uns nos outros.
A obrigação de todos os que se sentem explorados, enganados e mal governados, é de expressarem solidariedade a estes Homens, muitos deles pararam hoje a pensar no dinheiro a menos no orçamento familiar. Os que acharem que assim está bem, ou que o que se passa é simplesmente fruto da conjuntura internacioanal e que politicamente nada há que o governo possa fazer, estão do outro lado da barricada, ou então são cães de guarda que desempenham de forma impecável o papel que lhes foi distribuído.
"Os Cães de Guarda", não lhes liguem, batam-lhes os pés ou atem-lhes uma lata ao rabo.
(Foto Cravadinho)
Entre São Miguel do Pinheiro e o Monte Góis, (concelho de Mértola) esta base de cegonhas não mostra sinas de intensas viagens até Paris. Aparentemente, todas as unidades em terra.
Quem é que há-de ouvir o nosso Presidente...
(Foto Cravadinho)
Portugal acrescentou vermelho ao vermelho da Suíça.
Pode ser só o ínicio de uma onda de entusiasmo rumo à Final.