Quinta-feira, 30 de Setembro de 2004
Que pôrra de rotundas tão complicadas de fazer.
No fundo foi arrancar empedrado e recolocar empedrado e pouco mais. Como se justifica tanto tempo para executar uma obra aparentemente tão simples.
Quando por ali passarem, não se esqueçam que cada metro quadrado daquele pavimento custou um dinheirão, passem com calma para não estragar.
Bom, mas custos à parte... é o nosso dinheiro, mas seja como for ele já nos saiu do bolso,que se lixe. O pior pior, é que estes autarcas não pensam as obras em função do interesse geral dos munícipes, estão-se nas tintas para o incómodo que possam causar às pessoas. É triste que quase sempre seja assim.
Há vários dias que a obra parece pelo menos permitir transitar ...e nada! Cá andamos nós por bêcos e ruelas, a tentar chegar ao trabalho.
Era tão simples fazer sentir que em cada gesto governativo da autarquia, nos mais pequenos pormenores, estava presente a preocupação de que acima de tudo estão as pessoas.
Sábado, 4 de Setembro de 2004
Depois de longa ausência provocada p´las férias, tinha decidido voltar aqui hoje.
Mas decididamente, não consigo desviar o pensamento da nódoa, que mais uma vez a humanidade inscreve na sua história.
Tão depressa BESLAN não se apagará.